1- Nome, formação e instrumento que você toca?
Meu nome é Vanderson Alves. Sou guitarrista, e tive meu contato mais forte com a guitarra nas aulas do grande Leonel Valdez, ainda quando morava no DF.
Bom, meu ministério? Eu gosto de chamar mais de “contato com o meio”, e se deu ainda na minha amada cidade Posse. Lá tocava em uma igreja como baterista e, ao notar a guitarra, troquei de instrumento, para alegria de meus familiares (minha bateria ficava no quarto da minha mãe).
3-como surgiu o convite para participar da banda Cristanes?
Simples, o Junior viu um dos meus vídeos meu no youtube e me fez o convite. Na época não estava interessado em montar banda ou nada do tipo, na verdade estava fugindo até de ministério de louvor por razões pessoais, contudo o convite dele foi um diferencial.
4-sabemos que todos os integrantes da banda são de denominações diferentes, isso atrapalha a banda em alguma situação, ou isso não interfere em nada?
Não me lembro de termos nem sequer mencionado isso nas primeiras reuniões. São todos “crescidinhos” na banda para importar com coisas triviais como denominações e etc. Acho que ministérios têm mais disso. Demo do que isso nunca nos afetou.
5-quais bandas você tem como referencia? (incluindo as seculares)
Metallica, Megadeth, James Labrie, Almah, Angra, Disturbed e Dream Theater. Algumas muito diferentes uma das outras, mais ainda assim influenciam minha guitarra.
6- O estilo musical da banda Cristanes sempre foi o Rock, este também é o estilo que você sempre tocou? Quais outros estilos te agradam?
Bom, até de canto lírico eu gosto. Não tenho isso com rock. Gosto de metal, mas gosto de musica em geral... até um MPB vai.
7- Existem pessoas que não acham possível alguém se converter a Deus ouvindo estilos musicais diferentes, os quais dizem serem "coisas do mundo". Você acredita que alguém possa sim, se converter a Deus ouvindo rock androll, ou qualquer outro estilo que goste?
Conversão é uma coisa individual, e acredito que não seja uma coisa de ação instantânea, como fechar uma porta por exemplo. Acho que é na verdade uma ação continua que vai se delongando conforme vamos trilhando nossos caminhos. Ouvir ou não, musicas que “não batem” com o que outros de mesma fé aprovem, é algo que cada pessoa deve medir para si. Pra mim, por exemplo, me sinto melhor ouvindo musicas com letras que me animam do que ouvir musicas que repetem “senhor, senhor, senhor” mil vezes (e acaba descarrilhando por todo um cd). É aquela velha historia; É mais valido um ateu de bom coração do que um cristão de bom coração, afinal, o cristão é obrigado a assim ser, já o ateu... O que quero dizer é; não adianta ouvir o que te empurram sobre que musica escutar, e sim descobrir por você mesmo o que te faz bem.
8-Você acha que existe preconceito dentro e fora das igrejas em relação ao rock? Como este preconceito pode ser quebrado? ou você acha que ele sempre existirá?
Nas ruas, nas igrejas, nas escolas, nos corações... todos temos preconceito de algo, nem tudo é bem aceito, então... Sim, ele sempre existira.
9-Um personagem bíblico, livro e versículo que inspiram você?

Acho que, mais do que um som forte, a mensagem também esta se tornando forte em nossas composições. Servir a Deus não é olhar o mundo com outros olhos, de um convertido e que não pertence mais a esse mundo, é, na verdade, olhar o mundo com os olhos de quem entende o que se passa a sua volta. O Reino de Deus está aqui.
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